Geoline convidada para apresentar boas práticas na comissão extraordinária de Inovação, Tecnologia e Cidades Inteligentes da câmara municipal de São Paulo

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A Geoline Engenharia foi convidada pela Fundação Vanzolini (ligada a Poli – USP – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo) para apresentar suas boas práticas na Comissão Extraordinária de Inovação, Tecnologia e Cidades Inteligentes da Câmara Municipal de São Paulo no último dia 16 de outubro de 2024.

O objetivo da reunião foi dialogar e arquitetar boas práticas e mecanismos que possam contribuir com infraestrutura tecnológica e contribuir com a construção da identidade de São Paulo como cidade inteligente e adoção de mecanismos que possam concretizar esses objetivos.

O evento contou com a participação do Diretor Comercial da Geoline Engenharia, Dr. Charles Castro que abordou as boas práticas da Geoline e abordou o seguinte tema “A importância do mapeamento topográfico nos Projetos de Cidades Inteligentes demonstrando as possibilidades que o inventário urbano pode fornecer para o Planejamento e Gestão dos aditivos que compõem o ecossistema de desenvolvimento da cidade.”

A ideia foi pensar em ferramentas e boas práticas que possam ajudar no levantamento de dados e tomada de decisão dos gestores públicos, visando uma ação mais assertiva e otimização de custos, sobretudo no caso de eventos climáticos. Segundo ele:

Quando a gente pensa em gestão territorial dos municípios nós pensamos em ferramentas que tornam esse processo mais assertivo (…) que é a base de toda cidade inteligente. Uma cidade que não tem georreferenciado todo o seu patrimônio (via pública, árvore, poda de árvore). Uma cidade inteligente que não tem uma base mapeada, ela não existe, portando é fundamental fazer o aerolevantamento e que irá orientar todas as outras ações. E a Geoline é uma das poucas cidades no país que tem a Categoria “a” junto as forças armadas e que tem competência para fazer o aerolevantamento completo e somente algumas empresas que tem essa qualificação técnica que pode operar essas aeronaves e oferecer esse tipo de serviço para as Prefeituras e empresas privadas. Portanto, é uma empresa que consegue coletar e tratar os dados colocando em ferramentas para a gestão pública (…).

Além disso, destacou:

Geoprocessamento é a base das cidades inteligentes. Pois, eu preciso ter toda a cidade mapeada em 3D, desde os prédios e áreas construídas a áreas vagas. Quando fazemos essa leitura é possível fazer o Planejamento territorial, contribui com o Plano Diretor, ajuda na atribuição de Justiça Tributária, contribuindo com a maior interação com a população. A população pode pedir poda de arvore, ver se pode abrir um comércio em determinada região, dentre outras ações (…).

Por fim, a Comissão destacou a necessidade dessas trocas visando a implementação de uma série de ações que possam contribuir com a atuação dos gestores públicos e qualidade de vida da população.